27/08/2025
por Assessoria de Comunicação

Reforma administrativa avança na agenda política com prioridade de Motta e apoio de Barroso e Dweck

A reforma administrativa voltou ao centro das discussões nacionais nesta quarta-feira, 27 de agosto, durante a segunda edição do Agenda Brasil, evento realizado em Brasília por O GLOBO, Valor Econômico e rádio CBN.

O encontro reuniu autoridades dos Três Poderes e especialistas para debater os rumos da proposta que pretende reorganizar o serviço público no país.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o tema é prioridade para o segundo semestre legislativo e destacou que o objetivo do Congresso não é perseguir servidores, mas buscar maior eficiência na máquina pública.

Em sua avaliação, chegou o momento de o Legislativo oferecer respostas concretas à sociedade.

““No que depender da presidência, vamos dar total prioridade a essa tramitação. Há certo sentimento de que chegou a hora do Congresso se posicionar de como podemos entregar à população que mais precisa serviços de qualidade, combater o desperdício e ter mais eficiência na prestação do serviço público”, disse Motta.

O presidente da Câmara reiterou que a PEC 32, proposta discutida no governo anterior e que previa o fim da estabilidade no serviço público, não será retomada. “O objetivo da Casa não é fazer uma reforma administrativa perseguindo o servidor público”, afirmou, acrescentando que a reforma inevitavelmente trará medidas que desagradarão a determinados setores. “Não vamos fazer uma reforma administrativa agradando a todos. Para rever eficiência do Estado é preciso tomar uma medida que desagrade um ou outro.”

Motta explicou ainda que a Casa pretende iniciar os debates a partir de uma proposta já em construção, com base nas discussões feitas pelo grupo de trabalho coordenado pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ). “Após comissão geral, conversas com bancadas e o périplo nas bancadas, é fazer um ajuste fino daquilo que teve resistência e precisa mudar, porque nessas conversas surgem sugestões, mas termos uma proposta e darmos início ao processo legislativo de debate e votação”, pontuou.

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Ministra Esther Dweck defende cooperação federativa e vínculo entre estabilidade e desempenho

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, reforçou a importância de que a reforma administrativa envolva não apenas o governo federal, mas também Estados e municípios, dada a dimensão do quadro de servidores no país.

“Não adianta reestruturação do Estado no âmbito federal sem participação de Estados e municípios”, declarou.

Ela citou dados que apontam que, dos 7 milhões de servidores estatutários existentes, apenas 500 mil estão no Executivo federal, o que reforça a necessidade de soluções abrangentes.

Dweck afirmou que vê com “bons olhos” a busca de eficiência e modernização, mas destacou que a estabilidade dos servidores deve ser entendida como proteção ao Estado e não ao mau servidor. “A estabilidade é essencial à proteção do Estado, mas vinculada à avaliação de desempenho”, ressaltou.

A ministra enfatizou o diálogo do Executivo com o grupo de trabalho da Câmara, sob coordenação do deputado Pedro Paulo.

Segundo ela, o governo tem trabalhado em três grandes eixos: pessoas, digital e organizações. “Uma das coisas interessantes no nosso diálogo é que o GT aproveitou muitas coisas que fizemos no âmbito federal para nacionalizar, o que para nós é muito importante”, avaliou.

Ela explicou que o governo está refinando as propostas do Congresso e buscará aprovar medidas estruturantes ainda neste semestre, em convergência com o Legislativo. “O Executivo está unido com o Congresso no objetivo de combater privilégios”, disse.

Bonificação e limites fiscais

A ministra também tratou da proposta de criação de um sistema de bonificação por desempenho. Dweck destacou que, apesar de considerar a lógica positiva, não há atualmente espaço fiscal para adoção da medida.

“A proposta é boa, mas o impacto fiscal obrigatório pode gerar alguma necessidade de impacto fiscal que hoje a gente não tem”, explicou.

No Executivo federal, segundo ela, o modelo adotado segue lógica oposta: quem não cumpre o plano de trabalho sofre redução salarial.

“Hoje eu não tenho condições de dar uma 14ª folha porque vamos enviar o Orçamento na sexta-feira, 29, e estamos no limite do teto”, afirmou.

Para a ministra, no entanto, a política de incentivos pode ser útil: “A lógica de ter alguma punição ou gratificação para o desempenho ajuda na melhora da avaliação. O ideal é que as pessoas tenham interesse em ir bem”.

Barroso aponta excesso de judicialização e defende legislação unificada

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, também participou do evento e destacou a alta litigiosidade contra o poder público no Brasil.

Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 90% das ações judiciais contra o Estado envolvem servidores públicos ou questões tributárias, previdenciárias, de saúde e trabalhistas.

“Servidor público encabeça a lista porque a legislação é um emaranhado de normas e você tem centenas de milhares de ações pedindo equiparação, adicional de tempo de serviço”, explicou o ministro.

Para ele, uma reforma administrativa que estabeleça uma legislação unificada e objetiva pode reduzir significativamente esse volume de litígios.

Barroso ressaltou, no entanto, a dificuldade de avançar na pauta, que “mexe com culturas e valores extremamente arraigados na vida brasileira”.

Ele lembrou ainda que já houve uma tentativa anterior sem resultados expressivos: “A reforma administrativa aprovada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso não produziu nenhum resultado significativo no serviço público e na qualidade do gasto”.

O ministro disse ter tido “a chance de passar os olhos” na nova proposta elaborada pela comissão designada pelo presidente da Câmara e conduzida por Pedro Paulo, e considerou que há avanços em relação a iniciativas passadas.

Pedro Paulo defende tabela unificada como eixo central da reforma

O deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), relator da reforma administrativa e coordenador do grupo de trabalho da Câmara, destacou a proposta de criação de uma tabela remuneratória padronizada.

“O que nos unifica é a tabela remuneratória unificada e padronizada. O que o IVA foi para a reforma tributária, a tabela unificada vai ser para a reforma administrativa”, afirmou.

Segundo ele, a medida ataca diretamente as desigualdades no serviço público, ao organizar salários, valorizar servidores e revisar carreiras.

Pedro Paulo explicou que a convergência entre Executivo e Legislativo em torno da proposta é fundamental para o sucesso da tramitação.

Ele destacou que a tabela “ataca o coração das desigualdades do serviço público, organiza o sistema de salários para efetivamente valorizar o servidor, rever as carreiras e questões salariais”.

O deputado afirmou que a meta do grupo é apresentar um texto consistente ainda neste semestre, permitindo que a reforma avance no Congresso em sintonia com as prioridades da Câmara e com o apoio do Executivo.

A Câmara dos Deputados confirmou para o próximo dia 3 de setembro a realização de uma audiência pública no plenário destinada a discutir a reforma administrativa.

Medidas previstas

Em entrevistas recentes, o deputado Pedro Paulo detalhou algumas das cerca de 70 medidas que devem compor a proposta.

Ele reconhece que haverá impacto financeiro positivo, mas nega que a questão fiscal seja o objetivo central.

Entre os pontos destacados, estão:

  • combate aos supersalários;
  • limitação do trabalho remoto a um dia por semana;
  • fixação de 30 dias de férias por ano, em contraposição aos 60 dias concedidos a magistrados;
  • fim da aposentadoria compulsória como forma de punição para magistrados afastados por irregularidades;
  • regras gerais nacionais para avaliação de desempenho e pagamento de bônus por resultados;
  • maior rigor na análise durante o estágio probatório;
  • parâmetros unificados para realização de concursos, com possibilidade de utilização de vagas do Concurso Nacional Unificado (CNU) também em estados e municípios;
  • exigência de pelo menos 20 níveis na carreira das categorias;
  • salário inicial limitado a aproximadamente metade do valor recebido no final da carreira.

Segundo o relator, “a reforma administrativa vem para cortar privilégios e modernizar o Estado, com foco em mérito e eficiência”.

Veja o debate: CLIQUE AQUI!

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Palavra do Aluno

“Estou passando aqui para compartilhar uma grande notícia e para agradecer. Fui aprovada para EPPGG no Bloco 5! Estou muuuuito feliz com essa conquista. Comprei o cursinho de vocês para EPPGG ainda antes da notícia do CNU, em 2023. A qualidade do material é impecável. Impecável! A professora Maria das Graças Rua é maravilhosa, com um conteúdo de alto nível. Vocês souberam aprofundar temas muito importantes nos materiais, os simulados são de alto nível, e as videoaulas são muito focadas. Para mim, foi um investimento que fez muita diferença! Muita! Muito obrigada mesmo.”


🏆 Aprovada para Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) na 1ª edição do Concurso Nacional Unificado (CNU)! 🎉

Milena Serenini

🏆 Aprovada para Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental (EPPGG) na 1ª edição do Concurso Nacional Unificado (CNU)! 🎉

Sou o Leydson, fui aprovado em 1° lugar para o cargo de Analista Legislativo da Câmara dos Deputados, agora em 2023/2024. Eu usei o material do IGEPP na minha preparação e com certeza o curso foi decisivo para minha aprovação no concurso. O que mais me chamou atenção no IGEPP foi o time de professores que eles conseguiram reunir. Eu já conhecia alguns professores, como o Emerson Caetano (direito administrativo) e Maria das Graças (ciência política), entre outros . Quando eu vi que o curso que o IGEPP online havia montado para a Câmara contemplava esses nomes, eu não tive dúvidas sobre adquirir o curso e estudar por eles. Destaco a qualidade do material, tanto dos PDF’s quanto dos vídeos da plataforma do IGEPP online. Os professores conseguem entregar o conteúdo de maneira clara, aprofundada e com uma didática e organização excelentes. Adquiri uma bagagem consistente ao longo dos anos com os projetos da instituição. Recomendo o IGEPP online pra todo mundo que anseia por uma vaga nos cargos de elite do serviço público. Só tenho a agradecer pelo profissionalismo e empenho dessa equipe sensacional.

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Leydson Rodrigues Carvalho Silva

1º Colocado na Câmara dos Deputados - Analista [Técnica Legislativa] 2023

"Olá!! Estou escrevendo para agradecer pela minha experiência com vocês. Nunca tinha me preparado para nenhum concurso antes, minhas primeiras provas "para valer" foram APPGG-SP, Ipea e APO, todas estudando com o Igepp online. Tive o privilégio de passar em primeiro lugar para APPGG, além de ter sido aprovado em nono lugar (AC) no Ipea, na área de Políticas Públicas e Sociedade. Já no concurso para APO - ainda em andamento -, obtive, empatado com mais alguns candidatos, a terceira maior nota na primeira fase (provas objetivas) em minha especialidade.

Com a aprovação no Ipea, minha prioridade, considero encerrada a minha trajetória de preparação para concursos, e certamente o Igepp online teve um papel importante nisso. Gostaria de deixar meu agradecimento especial ao professor Vanderlan Marcelo, que tem o dom de converter conteúdos quantitativos complexos em algo palatável para quem não é de exatas. Uma das didáticas mais incríveis que já pude testemunhar, por isso meu agradecimento especial a ele!"

🏆 Aprovado em 1º lugar para o cargo de Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental (APPGG/SP) e 9º lugar (AC) no IPEA 2024 – Políticas Públicas e Sociedade! 🎉

Luiz Michelon Zardo

1º Lugar em Analista de Políticas Públicas de Gestão Governamental do município de São Paulo

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Melina Fernandez

"Preparação com antecedência é a filosofia do IGEPP. Eu mesmo digo, por experiência própria, que aqui no IGEPP fiz amigos para a vida inteira. No dia da minha posse, já conhecia mais da metade dos colegas que lá se encontravam. Não desistam. A aprovação em concursos envolve uma série de fatores. O nosso objetivo é estarmos bem-preparados para minimizarmos ao máximo os fatores que são alheios à nossa vontade e conseguirmos lograr uma aprovação ainda que não nos sejam favoráveis. Para auxiliar nessa preparação é importante contar com a ajuda de profissionais que já possuem grande experiência na preparação de candidatos para concursos públicos. Isso o IGEPP tem a oferecer. Eu mesmo fui aluno da casa, contei com o auxílio de diversos professores, assisti aulas, realizei simulados, questões, cursos de exercícios e tudo isso me deu um suporte necessário para eu conseguir lograr êxito na minha prova para Analista Legislativo e para Consultor Legislativo do Senado. IGEPP, líder imbatível em aprovações."

Foi Analista Legislativo da Câmara dos Deputados, aprovado no último concurso, realizado em 2012.

Agora é Consultor Legislativo do Senado Federal.

Roberto Ribeiro

“Eu passei no concurso do Banco Central em 7º lugar. Eu conheci o IGEPP por conta de uma grande amiga minha e ela disse: faz lá porque o curso é excelente e vai seu um diferencial para você.  E, de fato, foi. Eu vim, conheci a estrutura, a carga-horária e eu falo para quem quiser ouvir: foi um diferencial para a minha aprovação. Eu passei no Banco porque eu tive determinação, eu estudei muito, tive uma família que me apoiou muito, amigos que me deram suporte, inclusive, indicando o curso que foi um grande diferencial que me ajudou a estudar corretamente aquilo que eu precisava. Professores excelentes, uma aula extremamente focada; eu tive uma boa preparação. O IGEPP te prepara corretamente. Fiz simulados, fiz redação e isso me deu uma boa base para a hora da prova. Todas as pessoas que estudaram comigo passaram. Isso também é um diferencial do IGEPP em relação aos outros cursinhos.”

Carolina Netto

“Oi! Boa Tarde! Me nome é Olávia Cristina Gomes Bonfim, fui aprovada em 1º lugar para o cargo de consultor legislativo, área Constituição e Justiça, da CLDF. Fiz um curso com vocês no IGEPP online. Gostaria de agradecer pela contribuição na minha aprovação!” 

Aprovada em primeiro lugar para o cargo de Consultor Legislativo, área Constituição e Justiça, do Concurso da Câmara Legislativa do Distrito Federal (2018)

Olávia Cristina Gomes Bonfim

Câmara Legislativa do Distrito Federal - Consultora Legislativa

"Cursar a Pós em Gestão Pública no IGEPP foi uma oportunidade de conhecer melhor a Administração Pública Federal. Com o amplo conhecimento e embasamento teórico conquistados, pude aplicá-los na rotina do órgão público onde trabalho."

Cursou a Pós em Gestão Pública para aplicar os conhecimentos no órgão público que trabalha: Ministério da Justiça. Aguarda sair o edital de Gestor Público Federal. 

José Albuquerque Nogueira

"Eu já era servidora pública e com o conteúdo ministrado na Pós em Gestão Pública do IGEPP, consegui outra aprovação: no primeiro concurso para Gestor de São Paulo. Na minha opinião, essa é a melhor instituição do mercado que prepara as carreiras de Gestão."

Aprovada para APPGG/ SP - 2015 (Analista de Políticas Públicas e Gestão Governamental de São Paulo).

Ellen Carolina Bandeira

"Eu não era servidor público antes de estudar no IGEPP. Depois de dois anos de estudos, tomei posse na Agência Espacial Brasileira, estou aguardando ser chamado para o MPOG e para  Auditor de Controle Interno do Distrito Federal.

Aprovado para a Agência Espacial Brasileira, MPOG e Auditor de Controle Interno do DF.

Rafael Duarte de Paula Silva

"Estudei no IGEPP, fui aprovada para Analista de Políticas Sociais e fiquei encantada com o nível dos professores e a proximidade da Secretaria Acadêmica com os alunos. Resolvi cursar a Pós em Gestão Pública, que me ajudou tanto em passar em outros concursos públicos, como também na seleção interna do órgão que eu trabalhava. Logo após o fim das aulas, saiu o edital para Analista de Gestão Pública do MPU, consegui aprovação e é o cargo que ocupo hoje."

Aprovada para Analista de Gestão Pública do MPU/ 2013 e para Gestor Público Federal (Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental do MPOG)/ 2013.

Cecília Lamounier

"Percebi que o IGEPP não mede esforços para oferecer um bom ensino. O corpo docente é muito bom! Tive aula com os melhores professores de cada tema, muitos vieram de outros estados. As matérias são bem divididas e temos apoio on-line. Além disso, a parte administrativa do IGEPP é muito boa. Quando o tempo é curto, uma boa organização no curso é fundamental."

Utilizou a Pós para melhor colocação profissional na empresa que trabalha.

Bruno Varjão

A preparação oferecida pelo IGEPP é de fato diferenciada, sendo de grande relevância para candidatos que estão em estágio mais avançado nos estudos e na experiência em concursos, o que se percebe inclusive pelo nível dos alunos que a escola atrai.

Airton Luciano Aragão Júnior

"Se preparar com antecedência é fundamental para ser bem-sucedido nessa trajetória de concursos públicos. Eu decidi fazer cursinho no IGEPP porque a minha irmã me indicou. Minha irmã já tinha passado no concurso da Câmara, que é um dos concursos mais difíceis, e ela ficou insistindo para eu fazer concurso e para eu fazer o cursinho no IGEPP porque ela tinha sentido que tinha sido um diferencial: a qualidade dos professores, a estrutura e o material que eles oferecem. Então, eu fui lá, fiz, me matriculei no curso completo no curso do Banco Central. Ainda mais que tinham várias matérias de concurso que eu não tinha conhecimento nenhum, então eu fiz o curso completo e, realmente, eu senti que isso foi um diferencial muito grande. Lá, eu pude ver professores de excelente qualidade, professores que tem uma bagagem muito grande e alguns até já são do Banco Central. No meu caso, além do conteúdo, a gente pôde conhecer um pouquinho como era a instituição e isso também me motivou bastante. Lá no IGEPP, eu tive a oportunidade de além dos exercícios em sala, fazer simulados que foram muito importantes. Fazer os simulados me deu muito mais segurança para o dia da prova. Além dos professores, do material, dos simulados e dos exercícios, eu pude conhecer pessoas que estavam no mesmo barco comigo. Isso deixou a trajetória mais leve."

Mayara Trindade

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